A cirurgia é a principal opção terapêutica para a maioria dos casos de melanoma. Os melanomas em estágio inicial, geralmente, são curados. No ato da cirurgia, o cirurgião tem algumas opções, conforme o caso:

  • Excisão Ampla do Melanoma: feito o diagnóstico por biópsia, deve-se ampliar as margens cirúrgicas em torno do melanoma, para evitar que permaneçam células cancerosas na pele. Essas margens variam de acordo com o tamanho do tumor;
  • Cirurgia de Mohs: a pele é removida em camadas muito finas, que são analisadas sob um microscópio para verificar a presença (ou não) de células cancerígenas. As camadas continuam a ser retiradas até que não mostrem mais sinais da doença;
  • Amputação: Se o melanoma se desenvolveu em um dedo (mão ou pé), dependendo da profundidade da doença, pode ser necessária a amputação do mesmo;
  • Dissecção dos Linfonodos: remoção cirúrgica dos linfonodos, quando o melanoma houver se disseminado para os gânglios linfáticos. Após a cirurgia, o oncologista pode recomendar um tratamento adjuvante, que pode incluir imunoterapia, quimioterapia ou radioterapia;
  • Melanoma Avançado: Se a doença se disseminou para outros órgãos, como pulmões ou cérebro, é pouco provável que seja curável por cirurgia. Nesses casos, o objetivo será controlar a doença e melhorar a qualidade de vida. Converse com seu médico para entender o objetivo da cirurgia e seus possíveis riscos e benefícios.

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